Um dos assuntos mais comentados dos últimos dias foi, com certeza, a exposição Queermuseu, patrocinada pelo Santander Cultural. Sobre ela muito já se falou e nada tenho a acrescentar.
Nota do Santander sobre a exposição Queermuseu: 10/09
“Desta vez, no entanto, ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo. Quando a arte não é capaz de gerar inclusão e reflexão positiva, perde seu propósito maior, que é elevar a condição humana”.
Nota da Arquidiocese de Porto Alegre sobre exposição no Santander Cultural: 11/09
“Eliminar as dificuldades jamais pode significar desrespeitar o outro e suas crenças, especialmente porque, ao se tratar do imaginário simbólico da fé, entra-se num campo delicado de significados e sentidos que a ninguém é dado o direito de desprezar”.
Nota da Universidade Presbiteriana Mackenzie: 11/09
“Em algum momento o Santander deve escolher: qual a comunidade de clientes que o Banco almeja alcançar e com a qual deseja se relacionar? Com aquela que abraça valores judaico-cristãos que se constituem a espinha dorsal da nossa sociedade, ou com os cantos obscuros que militam contra tudo o que exala moral, propriedade, respeito, recato, progresso, sustentabilidade e tantos outros valores, que sempre presumimos eram parte integrante do banco”.
Fala Universidades / Resultado parcial da pesquisa: 19/09
01 - Você concorda com a decisão do Banco Santander de antecipar o encerramento da mostra após a repercussão nas redes sociais?
SIM: 66.88%
NÃO: 33.12%
02 - Você concorda com a posição da carta oficial do Mackenzie?
SIM: 62.99%
NÃO: 37.01%
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