sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Abusos sexuais contra menores e o atrevimento de Dom Carlo Maria Viganò

Estamos em plena comunhão com o Papa Francisco. Como já afirmamos aqui: "Na Igreja existe a Ala Conservadora, a Ala Moderada e a Ala Progressista. Mas também há a "Ala Má", infiltrada nas três primeiras e causando danos irreparáveis aos fiéis e a instituição".

Dom Carlo Maria Viganò ao atrever-se a pedir a renúncia de Sua Santidade mostra que é a personificação da "Ala Má" da nossa Igreja.

Para saber mais detalhes sobre a reação das Conferências Episcopais em todo o mundo, acesse o link abaixo:

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-08/abusos-conferenciais-episcopais-manifestam-apoio-papa-francisco.html

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Dom Orani João Tempesta encontra-se com Geraldo Alckmin




Encontrar um arcebispo com o currículo de Dom Orani Tempesta é uma honra! Um arcebispo preocupado com a violência no Brasil e que quer ajudar a trazer paz para as pessoas.

Tivemos uma ótima conversa e mostramos para ele que nossa candidatura vai investir pesado na segurança pública! E é importante contar com a ajuda de setores da sociedade civil como a Igreja Católica.

Contamos muito com as sugestões e a ajuda desta instituição tão importante. 

Muito obrigado pela atenção Dom Orani!

Fonte: Geraldo Alckmin (Página oficial no Facebook)


#EuApoio
#PreparadoParaOBrasil
#PreparadoParaAjudar

segunda-feira, 14 de maio de 2018

MAIS UMA DO CONTROVERSO PADRE FÁBIO DE MELO

Para quem é um Sacerdote Católico mas acha que nossa Fé está "Sendo nivelada por baixo" e "Reduzida a medalhinhas", debochar publicamente da Fé e das práticas religiosas dos que seguem as religiões de Matriz Africana e depois cinicamente pedir desculpas não me causa surpresa, causa indignação. Fica a dica @pefabiodemelo

segunda-feira, 23 de abril de 2018

MENSAGEM DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL AO POVO DE DEUS





MENSAGEM DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL AO POVO DE DEUS
O que vimos e ouvimos nós vos anunciamos, para que também vós tenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo (1Jo 1,3)
Em comunhão com o Papa Francisco, nós, Bispos membros da CNBB, reunidos na 56ª Assembleia Geral, em Aparecida – SP, agradecemos a Deus pelos 65 anos da CNBB, dom de Deus para a Igreja e para a sociedade brasileira. Convidamos os membros de nossas comunidades e todas as pessoas de boa vontade a se associarem à reflexão que fazemos sobre nossa missão e assumirem conosco o compromisso de percorrer este caminho de comunhão e serviço.
Vivemos um tempo de politização e polarizações que geram polêmicas pelas redes sociais e atingem a CNBB. Queremos promover o diálogo respeitoso, que estimule e faça crescer a nossa comunhão na fé, pois, só permanecendo unidos em Cristo podemos experimentar a alegria de ser discípulos missionários.
A Igreja fundada por Cristo é mistério de comunhão: “povo reunido na unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (São Cipriano). Como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela (cf. Ef 5,25), assim devemos amá-la e por ela nos doar. Por isso, não é possível compreender a Igreja simplesmente a partir de categorias sociológicas, políticas e ideológicas, pois ela é, na história, o povo de Deus, o corpo de Cristo, e o templo do Espírito Santo.
Nós, Bispos da Igreja Católica, sucessores dos Apóstolos, estamos unidos entre nós por uma fraternidade sacramental e em comunhão com o sucessor de Pedro; isso nos constitui um colégio a serviço da Igreja (cf. Christus Dominus, 3). O nosso afeto colegial se concretiza também nas Conferências Episcopais, expressão da catolicidade e unidade da Igreja. O Concílio Vaticano II, na Lumen Gentium, 23, atribui o surgimento das Conferências à Divina Providência e, no decreto Christus Dominus, 37, determina que sejam estabelecidas em todos os países em que está presente a Igreja.
Em sua missão evangelizadora, a CNBB vem servindo à sociedade brasileira, pautando sua atuação pelo Evangelho e pelo Magistério, particularmente pela Doutrina Social da Igreja. “A fé age pela caridade” (Gl 5,6); por isso, a Igreja, a partir de Jesus Cristo, que revela o mistério do homem, promove o humanismo integral e solidário em defesa da vida, desde a concepção até o fim natural. Igualmente, a opção preferencial pelos pobres é uma marca distintiva da história desta Conferência. O Papa Bento XVI afirmou que “a opção preferencial pelos pobres está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós, para enriquecer-nos com a sua pobreza”. É a partir de Jesus Cristo que a Igreja se dedica aos pobres e marginalizados, pois neles ela toca a própria carne sofredora de Cristo, como exorta o Papa Francisco.
A CNBB não se identifica com nenhuma ideologia ou partido político. As ideologias levam a dois erros nocivos: por um lado, transformar o cristianismo numa espécie de ONG, sem levar em conta a graça e a união interior com Cristo; por outro, viver entregue ao intimismo, suspeitando do compromisso social dos outros e considerando-o superficial e mundano (cf. Gaudete et Exsultate, n. 100-101).
Ao assumir posicionamentos pastorais em questões sociais, econômicas e políticas, a CNBB o faz por exigência do Evangelho. A Igreja reivindica sempre a liberdade, a que tem direito, para pronunciar o seu juízo moral acerca das realidades sociais, sempre que os direitos fundamentais da pessoa, o bem comum ou a salvação humana o exigirem (cf. Gaudium et Spes, 76). Isso nos compromete profeticamente. Não podemos nos calar quando a vida é ameaçada, os direitos desrespeitados, a justiça corrompida e a violência instaurada. Se, por este motivo, formos perseguidos, nos configuraremos a Jesus Cristo, vivendo a bem-aventurança da perseguição (Mt 5,11).
A Conferência Episcopal, como instituição colegiada, não pode ser responsabilizada por palavras ou ações isoladas que não estejam em sintonia com a fé da Igreja, sua liturgia e doutrina social, mesmo quando realizadas por eclesiásticos.
Neste Ano Nacional do Laicato, conclamamos todos os fiéis a viverem a integralidade da fé, na comunhão eclesial, construindo uma sociedade impregnada dos valores do Reino de Deus. Para isso, a liberdade de expressão e o diálogo responsável são indispensáveis. Devem, porém, ser pautados pela verdade, fortaleza, prudência, reverência e amor “para com aqueles que, em razão do seu cargo, representam a pessoa de Cristo” (LG 37). “Para discernir a verdade, é preciso examinar aquilo que favorece a comunhão e promove o bem e aquilo que, ao invés, tende a isolar, dividir e contrapor” (Papa Francisco, Mensagem para o 52º dia Mundial das Comunicações de 2018).
Deste Santuário de Nossa Senhora Aparecida, invocamos, por sua materna intercessão, abundantes bênçãos divinas sobre todos.
Aparecida-SP, 19 de abril de 2018.
Cardeal Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília – DF
Presidente da CNBB
Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, SCJ
Arcebispo São Salvador da Bahia
Vice-Presidente da CNBB

Fonte: CNBB

terça-feira, 19 de setembro de 2017

QUEERMUSEU: A “BOLA FORA” DO SANTANDER, A “DIPLOMACIA CATÓLICA” E O “PRAGMATISMO” DA UNIVERSIDADE MACKENZIE

Um dos assuntos mais comentados dos últimos dias foi, com certeza, a exposição Queermuseu, patrocinada pelo Santander Cultural. Sobre ela muito já se falou e nada tenho a acrescentar.

Resolvi escrever estas poucas linhas apenas para deixar claro que entre a “Bola fora” do Santander, a “Diplomacia Católica” da Arquidiocese de Porto Alegre, por muitos e erradas vezes confundida com “Pouco caso” e o “Pragmatismo” da Universidade Mackenzie, eu fico com o resultado ainda parcial da enquete realizada pelo “Fala Universidades”.

Nota do Santander sobre a exposição Queermuseu: 10/09

“Desta vez, no entanto, ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo. Quando a arte não é capaz de gerar inclusão e reflexão positiva, perde seu propósito maior, que é elevar a condição humana”.

Nota da Arquidiocese de Porto Alegre sobre exposição no Santander Cultural: 11/09

“Eliminar as dificuldades jamais pode significar desrespeitar o outro e suas crenças, especialmente porque, ao se tratar do imaginário simbólico da fé, entra-se num campo delicado de significados e sentidos que a ninguém é dado o direito de desprezar”.

Nota da Universidade Presbiteriana Mackenzie: 11/09

“Em algum momento o Santander deve escolher: qual a comunidade de clientes que o Banco almeja alcançar e com a qual deseja se relacionar? Com aquela que abraça valores judaico-cristãos que se constituem a espinha dorsal da nossa sociedade, ou com os cantos obscuros que militam contra tudo o que exala moral, propriedade, respeito, recato, progresso, sustentabilidade e tantos outros valores, que sempre presumimos eram parte integrante do banco”.

Fala Universidades / Resultado parcial da pesquisa: 19/09

01 - Você concorda com a decisão do Banco Santander de antecipar o encerramento da mostra após a repercussão nas redes sociais?

SIM: 66.88%
NÃO: 33.12%

02 - Você concorda com a posição da carta oficial do Mackenzie?

SIM: 62.99%
NÃO: 37.01%